terça-feira, 13 de maio de 2008

Empresa ArtCor Brasil confecciona produtos ecologicamente corretos

O acúmulo de lixo é um dos maiores problemas das grandes cidades. Muitos desses materiais que vão para o lixo podem ser reutilizados e reaproveitados, mas por falta de informação, conscientização, ou até mesmo cidadania, o destino desse lixo é quase sempre o mesmo. Alguns materiais, como o plástico, podem demorar até 100 anos para se decompor, aumentando o acúmulo de lixo na cidade e agredindo o meio-ambiente.

Até pouco tempo atrás, as garrafas PET (polietileno tereftalato) eram uma grande parte desse lixo. Descartadas após o uso, demoravam muitos anos para se decompor, poluindo e acumulando na cidade.

Preocupadas em agredir cada vez menos o meio-ambiente, empresas como a Art Cor Brasil estão confeccionando produtos com o fio transformado da reciclagem destas garrafas, como nos explica Faber Lobo, diretor comercial da empresa: “As garrafas PET levam até 100 anos para se degradarem, utilizando o fio PET fibra natural na confecção, estamos tirando tudo isso do meio-ambiente.”, afirma Faber, que também lamenta o fato de, apesar do apelo ecológico ser grande, e a empolgação dos clientes ao serem informados sobre o fio ser rápida, as empresas ainda não estão consumindo tanto esses produtos.

Faber Lobo ressalta a qualidade dos produtos, exemplificando com a camiseta: “A diferença entre uma camiseta comum, confeccionada com o algodão, e a produzida com o fio PET é mínima. A camiseta feita com o fio PET é muito confortável, tendo a vantagem ainda de ter uma durabilidade maior.”, diz Faber, nos mostrando uma camiseta feita nesses moldes.

Ainda segundo Faber, o preço do fio é o mesmo preço do comum, porém seu processo de produção é um pouco mais caro, mas tudo isso é recompensado pela conscientização conjunta que isso atrai: “O fio é o mesmo preço do comum. A preparação e a produção do PET são um pouco mais caras. Mas a conscientização conjunta que isso traz, tanto aqui na empresa, para nós e para os nossos funcionários, quanto para os clientes, compensam, sem dúvida nenhuma.”.


Iniciativas como essa, da empresa Art Cor Brasil, ajudam a melhorar o meio-ambiente, conscientizando-nos sempre da importância da reciclagem e reaproveitamento do lixo que o homem produz.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

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Sorriso lindo e largo, que quando aberto, ilumina tudo a sua volta, e realça mais os traços finos do seu rosto. Rosto de menina, que contradiz com o corpo de mulher. Pele branca, uma palidez naturalmente bela. No meu imaginário, veja essa imensidão branca muito macia, e tocá-la deve ser qualquer coisa de agradável, um prazer efêmero, uma pele que, de longe, sinto vontade de afagar. Imagino também como devem ser macios os fios do seu cabelo, longos, soltos... Pele e cabelos macios, porém olhar fixo e centrado, capaz de derrubar-me em segundos a minha fronte. Adriana, um jogo de contradições envolventes, decifrá-los seria uma aventura, dessas que a gente sempre sonho em viver quando relacionado a alguém do sexo oposto. Uma aventura com uma mulher. Uma mulher deslumbrante.

Um espaço para camaradagem

Deixo um recado aqui para supostos leitores deste blog que gostam de esportes.

Por iniciativa de dois parceiros, com idéias de falar de esporte de forma original, foi criado o blog www.depoisdolance.blogspot.com. Acessem, gostei muito do que li de lá até agora!

Gostaria de aproveitar a oportunidade e mandar um recado para os criadores do blog, o Pedro, que em nossas peladas, cabeceando a pelota, me lembra Dadá Maravilha. Vide o gol que ele aguardou diante do Adm Mijan!!! Gol que, por sinal, foi assistência do parceiro Gabriel Noleto, o outro autor do blog, o nosso eterno camisa 10 do Juventude, o time mais efêmero da história do futebol mundial.

Salve, salve parceirinhos!

sábado, 3 de maio de 2008

Uma vida jogada fora por Bibiana

Mas o que é isso, Bibiana!

Lembro-me bem de quando nos conhecemos. Ambiente propício, nosso território.

Foi no samba da vela que a vi pela primeira vez.

Bibiana, você não economizava palavras! Falante que és, tagarelava com os amigos, ria alto, ria demasiadamente. Perdia-me no requebrado de seus quadris. Sambavas ao ritmo dos tantãs, que marcavam suas passadas (ou tuas passadas ditavam o ritmo dos percussionistas?). Bebia e me olhava, com um olhar fulminante, que até hoje me faz suspirar.

O tempo passou, Bibiana.

Aquela mulher alegre, divertida, que bebia e fulminantemente me olhara, marcando o ritmo dos tantãs, no samba da vela, não é mais a mesma.

Casou-se!

Ah, Bibiana! Digo-lhe definitivamente: Esse cabelo curto, estes moldes sociais, não lhe cabem!

Fulminantemente olhara-me, sambando, de saia rodada, cabelos longos e soltos, rindo, bebendo, tagarelando...

Bibiana, só tenho que lamentar.


Qualquer iniciativa que venha a tomar daqui a diante não me surpreenderá. Casou-se em igreja com cerimônia religiosa. Ríamos disso, Bibiana. Alías, religião parece que já faz parte de seu cotiado. Bibiana, não a conheço mais! Este universo é pequeno demais para ti, você não pertence a este mundo, dos casados, dos religiosos, dos alienados!

Bibiana, tu pertences ao samba da vela.

Tu pertences à noite.